28 de outubro de 2020

25 anos com corpinho de 25

Numa sala com apenas uma cadeira e um telefone foi quando tudo começou. Lá em 1995, no Centro de São Paulo. Passando por crises e muitos aprendizados, mudanças de século, de governo, comportamentos, tecnologias e de pessoas, a memorial foi evoluindo – e também sobrevivendo. Quando os agentes de turismo passaram a ser mais autônomos […]

   

Numa sala com apenas uma cadeira e um telefone foi quando tudo começou.

Lá em 1995, no Centro de São Paulo.

Passando por crises e muitos aprendizados, mudanças de século, de governo,

comportamentos, tecnologias e de pessoas, a memorial foi evoluindo – e também sobrevivendo.

Quando os agentes de turismo passaram a ser mais autônomos e independentes da estrutura empresarial, muitas agências fecharam. A memorial, mesmo enxuta, atendia com o máximo de dedicação aos clientes que continuaram confiando em seus serviços.

Quando veio a internet, veio também o acesso de todos à informação e o agente não era mais o único que entendia tudo de viagem, perdendo um pouco o seu valor no turismo.

Mas nós aprendemos que a viagem ainda era única pra cada pessoa. E valorizar a escuta, a empatia e o estar próximo era fundamental nesse momento.

Vieram crises econômicas. Dólar alto. Euro nem se fala. Muitas agências não resistiram. Por questão de sobrevivência, a gente foi aprendendo a se adaptar. Investimos em conhecimento, em treinamento, em presença digital, em tecnologia para atender melhor a clientes e parceiros. E então veio uma pandemia. E sobre isso, nem precisamos falar muito, né?

A verdade é que não tivemos muita escolha. Nós tínhamos que nos reinventar sempre. Hoje, nos sentimos não como uma empresa de 25 anos de mercado. Mas como uma jovem de 25 anos. Alguém que não é velha demais para se acomodar, nem tão nova para achar que já sabe tudo.

O que a gente sabe é que não dá para parar de aprender. Foi assim que descobrimos nosso valor, nosso propósito, nosso potencial e a importância de cada pessoa que viajou conosco. Foi assim que chegamos até aqui. E por mais difíceis que sejam os desafios, é isso que a gente quer continuar fazendo por, pelo menos, uns 25 anos mais.

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